A indústria de armamento norte-americana está a produzir espingardas modificadas para meninos e pistolas cor-de-rosa para meninas.
Os fabricantes de armas dos Estados Unidos reforçaram as campanhas de marketing dirigidas às crianças com a oferta de espingardas modificadas para meninos e pistolas cor-de-rosa para meninas, refere um estudo recentemente divulgado.
Simultaneamente, foram recusadas pelos republicanos alterações à legislação alegando que iriam violar o direito constitucional que tem cada cidadão ao porte de arma: a preocupação dos republicanos relaciona-se com a possibilidade de os norte-americanos erradamente referidos nas listas de suspeitos de terrorismo, por exemplo, ficassem impedidos de exercer o seu direito de comprar uma arma.
Compreende-se: um suspeito de terrorismo não é exatamente um terrorista. Logo, não se pode perder a oportunidade de fazer negócio só porque alguém é suspeito, além de que se estaria a violar os seus direitos.
Se depois o suspeito pega numa arma e decide ir a uma discoteca matar 50 pessoas, é o menor dos males! O importante é que ninguém lhe negou o sacrossanto direito de poder andar armado. E, claro, sempre pode ir treinando desde pequenino...
Afinal, os EUA são um país livre ou não?
(Lembram-se da piada do Juca Chaves "Aos seis anos eu era o único miúdo da minha rua com uma pistola verdadeira. Uma semana depois, eu era o único miúdo da minha rua..."?)
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