Que Marcelo é mentiroso já se sabia. Que inventa cenários, notícias e enredos de forma compulsiva também. Que o diga o antigo director do Independente, Paulo Portas, uma das vítimas mediáticas da mais célebre invenção de Marcelo que metia um a sopa vichysoise, como muitos devem estar lembrados. Dessa vez, foi um fartote porque a vítima engoliu a história, tornando-se alvo da chacota geral, ainda antes da anedota como ministro.
Agora parece que inventou uma carta de uma aluna sobre os hábitos informáticos dos nossos deputados, quando parece que a dita aluna nem esteve presente na Assembleia. Marcelices...
Isto fez-me lembrar um daqueles poemas que Natália Correia inventava para cobrir de ridículo os cromos deste país. O poema tem por título "Marcelo até Almeida" e foi escrito por altura do mergulho do incontinente comentador televisivo nas águas do Tejo, quando era canidato à Câmara de LIsboa.
Aqui vai:
Marcelo até Almeida
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