O ministro acredita que a renovação dos quadros de docentes vai levar a um aumento da qualidade dos novos professores.
O responsável pela pasta das finanças (sic!) traçou as metas e revela que o aumento da exigência na entrada no cursos de professores, o reforço da formação nas universidades e nos politécnicos, a prova de avaliação e a formação contínua, todas estas medidas conjugadas têm um efeito prático daqui a uma década."
Leio esta surpreendente notícia no site da TSF e, mais uma vez, vejo Crato na sua fulminante inabilidade e incapacidade de lidar com os profissionais que, de há uns anos a esta parte, têm sido os alvos preferidos da incompetência de sucessivos governos.
Não se dará conta Crato do que esta afirmação tem de depreciativo e insolente para os docentes que, além de fazerem o que sabem e gostam, ainda têm e aturar a incompetência e má-fé de ministros que só vêem cifrões à frente e se estão a borrifar para a qualidade de ensino?
No entanto, Crato esqueceu-se de acrescentar que os tais professores de aqui a uma década não serão só os melhores e mais qualificados de sempre, mas serão também os mais mal pagos de sempre. Isto não diz ele!
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