"O alinhamento do Telejornal não pode estar dependente das iniciativas da Fenprof: se Mário Nogueira fala as escolas estão mal, se ele está calado as escolas estão bem. É mais do que tempo de os media começarem a sair para a rua e definir a sua própria agenda, deixando para o Avante! a agenda do PCP."
-João Miguel Tavares, in Público, 20-10-2016
Nunca percebi a razão porque João Miguel Tavares (JMT) tem tanto palco mediático. Há anos que ocupa páginas e páginas em jornais ditos de referência, assim como é solicitado como comentador em serviços noticiosos da TV. Por aqui se vê o panorama desolador da nossa comunicação social.
Mas, pior do que isso, o fulano permite-se umas graçolas no Governo Sombra da TVI, motivo mais do que suficiente para não ver tal programa. Apesar de apreciar as intervenções de Ricardo Araújo Pereira e de Pedro Mexia, este de direita, mas inteligente, as prestações pretensamente graciosas e jocosas de JMT impedem-me de reunir a pachorra necessária para assistir ao programa.
Escreve agora o JMT no Público um artigozeco onde manifesta a saudade de Mário Nogueira e insinua maldosamente que a comunicação social adoptou a agenda do PCP e da Fenprof. Ora, quem tem olhos de ver e mais de dois neurónios sabe perfeitamente como o PCP é tratado na dita comunicação social e a maneira como é silenciado.
Pelos vistos, não é o caso do referido escriba.
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