"Dou sobretudo atenção aos alemães que conhecem Portugal e, por isso, sabem do que falam", afirmando mais à frente que "o preconceito é muito pouco inspirador para se falar com tino". - António Costa sobre Schäuble.
Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão, do alto da sua cadeira de rodas e com aquele retorcido dedo em riste, mostrou mais uma vez a animosidade que sente por Portugal e pelo caminho que escolhemos seguir, mandando às malvas o seu discípulo dilecto e melhor aluno, Passos Coelho.
António Costa, em vez de se agachar como faria Vitor Gaspar ou Passos Coelho, respondeu-lhe e, quanto a mim, bem. Talvez até tenha sido diplomático demais, o que se compreende.
Aquela imagem de ser um pirómano que se disfarça de bombeiro também está bem sacada, sim senhor!
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